Este sábado efectuei os acasalamentos. Graças à ajuda do amigo
Nelson Soares (em cima na foto) consegui acasalar todas as raças. Comecei ainda não eram nove da manhã e só terminámos depois das seis da tarde. Tinha planeado fazer trinta e seis casais, mas acabei por fazer trinta e nove, conforme explicarei mais à frente.
Os
lizards foram os primeiros. Tinha vinte e seis aves para fazer oito casais. Três casais mantiveram-se do ano anterior, dois foram de aves novas e três de reprodutores com aves jovens. Os meus dois canários preferidos de 2010 ainda estão muito atrasados, pelo que ficaram, para já, como suplentes.
Nos amarelos mosaicos também tinha muita escolha, mas deparei-me com alguma obesidade das fêmeas, o que não deixa de ser estranho, dado o regime a que as minhas aves têm estado sujeitas. Ao invés, os machos estão
prontíssimos e em óptima forma.
Nos féos amarelos mosaicos, as opções não eram muitas e o processo foi relativamente célere.
De igual forma os féos vermelhos mosaicos também não levantaram muitas dúvidas e na minha cabeça já tinha mais ou menos projectado os acasalamentos.
Passei para os féos vermelhos, tendo acasalado cinco e não quatro casais como tinha inicialmente previsto. Um desses casais é uma experiência que quero fazer, porque ouvimos muita coisa, mas o melhor é experimentarmos nós próprios e tirarmos as nossas conclusões.
De seguida os féos amarelos e brancos. Tinha previsto oito casais, mas acabei por fazer dez, essencialmente, porque tenho muitas fêmeas puras e, como se sabe, em regra, são criadoras de qualidade inferior às portadoras. Visando atingir um número minimo de aves para exposição (entre féos brancos, intensos e nevados) resolvi aumentar o número de casais.
Após os acasalamentos, "sobraram-me" mais de trinta aves que ficarão como suplentes e algumas (poucas) para dispensar. Neste momento as fêmeas suplentes mantêm-se num lugar com menos luz, tentando retardar o seu ciclo reprodutivo. Tenho muitas aves de 2007 no meu plantel, especialmente fêmeas, algumas delas que criaram bastante bem no ano passado, espero que assim continuem e que só recorra aos suplentes por vontade e não por necessidade. Nas fotos em cima algumas fêmeas e machos suplentes.
Este sábado efectuei os acasalamentos. Graças à ajuda do amigo Nelson Soares (em cima na foto) consegui acasalar todas as raças. Comecei ainda não eram nove da manhã e só terminámos depois das seis da tarde. Tinha planeado fazer trinta e seis casais, mas acabei por fazer trinta e nove, conforme explicarei mais à frente. 
Os lizards foram os primeiros. Tinha vinte e seis aves para fazer oito casais. Três casais mantiveram-se do ano anterior, dois foram de aves novas e três de reprodutores com aves jovens. Os meus dois canários preferidos de 2010 ainda estão muito atrasados, pelo que ficaram, para já, como suplentes.
Nos amarelos mosaicos também tinha muita escolha, mas deparei-me com alguma obesidade das fêmeas, o que não deixa de ser estranho, dado o regime a que as minhas aves têm estado sujeitas. Ao invés, os machos estão prontíssimos e em óptima forma.
Nos féos amarelos mosaicos, as opções não eram muitas e o processo foi relativamente célere.
De igual forma os féos vermelhos mosaicos também não levantaram muitas dúvidas e na minha cabeça já tinha mais ou menos projectado os acasalamentos.
Passei para os féos vermelhos, tendo acasalado cinco e não quatro casais como tinha inicialmente previsto. Um desses casais é uma experiência que quero fazer, porque ouvimos muita coisa, mas o melhor é experimentarmos nós próprios e tirarmos as nossas conclusões.
De seguida os féos amarelos e brancos. Tinha previsto oito casais, mas acabei por fazer dez, essencialmente, porque tenho muitas fêmeas puras e, como se sabe, em regra, são criadoras de qualidade inferior às portadoras. Visando atingir um número minimo de aves para exposição (entre féos brancos, intensos e nevados) resolvi aumentar o número de casais.
Após os acasalamentos, "sobraram-me" mais de trinta aves que ficarão como suplentes e algumas (poucas) para dispensar. Neste momento as fêmeas suplentes mantêm-se num lugar com menos luz, tentando retardar o seu ciclo reprodutivo. Tenho muitas aves de 2007 no meu plantel, especialmente fêmeas, algumas delas que criaram bastante bem no ano passado, espero que assim continuem e que só recorra aos suplentes por vontade e não por necessidade. Nas fotos em cima algumas fêmeas e machos suplentes.
2 comentários:
Amigo espero que, com os eleitos para a próxima época, alcances muitos ninhos cheios.
No meu caso vou aguardar mais umas duas semanas par fazer os casais, o clima ainda está para nos dar algumas surpresas.
Abraço…
Obrigado Ricardo! Quanto aos ninhos cheios, como sabes no caso dos féos e dos lizards é dificil, mas espero que corra como em 2009 em que tirei quase duzentos canários.
Quanto ao tempo, é uma incerteza... quem sabe se o mês de Janeiro e Fevereiro não são melhores que Março e Abril? É um risco que tenho que correr para terminar as criações em Junho.
Um abraço
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